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sexta-feira, 6 de março de 2009

Pelas Margens do rio Minho

Numa viagem que fizemos ao norte do País pelo Alto Minho, iniciamos o nosso passeio em Viana do Castelo , cidade de que escreverei algo mais numa postagem posterior.

Rodeamos o Monte de Santa Luzia e partimos em direção a Vila Praia d'Ancora seguindo de imediato á Beira do Rio Minho na direção ascendente e chegámos a Valença Cidade fronteiriça com grandes raizes tradicionais, reparámos que é uma terra rica no comércio tradicional
A cidade estende-se por dentro e por fora das muralhas, mas o que mais nos atrai é a sua parte antiga, de características medievais, que fica escondida dentro das respectivas muralhas - ruas estreitas e sinuosas, casas em granito, campos rasgados por afloramentos graníticos, etc


Algum tempo depois rumámos até Monção, mais uma sede de concelho do Distrito de Viana
O concelho é rico em lendas e tradições, lembrando os longos cercos à praça-forte, perpetrados por espanhois e franceses e contrariados por valentes e corajosas mulheres, deixando nomes para a História ou para histórias, como Helena Peres ou Deuladeu Martins. Ficaram célebres pela sua tenacidade e resistência na luta contra os invasores, encorajando os homens ou pegando elas mesmas em armas.
O turismo termal o turismo rural e de habitação, tem sido e continuará a ser uma forte aposta para o desenvolvimento deste concelho.


Almoçamos e depois de tomar a bica partimos e num pulinho estavamos em Melgaço de onde pudemos admirar lindas paisagens Descemos até São Gregorio fronteira com a Galiza (Espanha) em seguida como não podiamos perder de maneira nenhuma subimos até Castro Laboreiro


com os seus dólmenes, as gravuras rupestres, os núcleos castrejos, as pontes celtas e romanas - sentimos claramente a presença humana desde os tempos da pré-história. nesta pequena aldeia serrana localizada a 950 metros de altitude, pudemos ainda observa alguns exemplos da arquitectura popular, destacámos a visita á ponte céltica de Portos.
No regresso entrámos na quinta onde se produz o afamado vinho verde Alvarinho o seu proprirtario ofereceu nos uma caixa e compámos outra
O nosso amigo Antonio Ramos de Melgaço acompanhou nos

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