Nisa que me faz reviver más recordações porque foi Perto desta Vila que ia perdendo a vida há bastantes anos atraz num grande acidente de viação. Ao mesmo tempo agradeço á corporação dos Bombeiros Voluntarios a rapidez com que me puseram num hospital de Lisboa e assim me salvaram a vida. Aos bombeiros que me transportaram o meu muito obrigado

Em 1199 D. Sancho I doa a Herdade da Açafa á Ordem do Templo, este território era delimitado, de modo muito sumário a norte pelo Rio Tejo e a sul detinha parte do território dos actuais concelhos de Nisa, Castelo de Vide e parte do território espanhol junto á actual fronteira. Estas doações tinham como objectivo fixar moradores em zonas ermas e despovoadas e consequentemente defender o território.
Todo este historial descrito com lindas fotos pode ser consultado nesta pagina

Não se sabe bem quem foram os fundadores da vila. Fraxinum ou Fraginum, que se julga ter sido a origem da actual vila de Alpalhão, é uma povoação antiquíssima, já existente no tempo dos Romanos. Esta povoação situar-se-ia no chamado Monte dos Sete, sensivelmente 2 km a norte da actual vila. Não se sabe, igualmente, qual a razão da mudança de local.
A romanização da Península Ibérica contribuiu para que Fraxinum evoluísse e se tornasse numa estação importante. Uma das três estradas que ligava Lisboa a Mérida (então capital da Lusitânia), passava por Fraxinum, segundo o itinerário de Antonino. A queda do Império Romano e a invasão da Península pelos Mouros terá alterado a sua etimologia para Alpalhandro

Antes de rumar directamente a Portalegre passámos por Flor da Rosa para visitar os monumentos historicos desta Localidade

Flor da Rosa é uma aldeia Alentejana que se desenvolveu em volta de um importante Mosteiro, bem próxima da vila do Crato.
Segundo a tradição, o topónimo “Flor da Rosa” virá de um cavaleiro doente cuja noiva, de nome Rosa, terá ofertado exactamente uma frondosa rosa. Contudo, ao contrário do que se previa, foi Rosa

ID_5431558500301250674" />quem primeiro faleceu, trazendo o maior dos desgostos ao cavaleiro. Encontrado muitas vezes a chorar desgostoso na campa da sua amada, o cavaleiro, no seu leito de morte, pede para que a flor que Rosa lhe oferecera o acompanhasse à sepultura e que fosse dado àquele lugar o nome de FLOR DA ROSA em homenagem à sua amada. Flor da Rosa tem umj historial mio vasto e antquissimo que poderá ser consultado nesta pagina
A caminho de Portalegre passámos ainda por Fortios Uma localidade bastante desenvolvida que em parte poderá ser dormitório de Portalegre
Nesta cidade com uma região turistica Serra de S Mamede Foi ha varios anos atraz uma cidade com uma grad Industria de Lanificios
Situado no Norte Alentejano, em pleno coração do Parque Natural da Serra de S. Mamede, fica o Concelho de Portalegre. É constituído por 10 freguesias, 2 urbanas (Sé e S. Lourenço) e 8 rurais (Alagoa, Alegrete, Carreiras, Fortios, Reguengo, Ribeira de Nisa, S. Julião e Urra). Tem uma superfície de 446,2 Km2 e, de acordo com os Censos de 2001, 25 980 habitantes.

O centro urbano, com cerca de 16 000 habitantes, desenvolveu-se principalmente a partir do século XVI, época em que foi elevado a sede de bispado e a categoria de cidade. Nos séculos seguintes aqui se instalaram várias famílias nobres e burguesas, facto que contribuiu para a construção de um dos melhores conjuntos de casas solarengas do país.

A cidade apresenta uma forte tradição industrial, remontando a indústria têxtil ao Século XVII. No século XIX surgiu a Fábrica da Cortiça Robinson, dedicada ao fabrico de rolhas de cortiça que é parte integrante da memória de Portalegre e que contém um valioso espólio de arqueologia industrial.
Em 1947 é fundada a Manufactura de Tapeçaria de Portalegre que, pelo seu trabalho artístico, se tornou o “ex-líbris” da cidade