Na ultima postagem POR TERRAS DA BEIRA tinhamos ficado no concelho da Idanha a Nova um dos maiores do País.
Vamos ficar por cá ainda hoje passando pelo Rosmaninhal uma freguesia pertencente ainda a este concelho de Idanha-a-Nova, com aprox. 270 km² de área e 730 habitantes.
Foi vila e sede de concelho entre 1510 e 1836, quando foi suprimido e anexado ao concelho de Salvaterra do Extremo. O município era constituído por uma freguesia e tinha, em 1801, 907 habitantes.
visitei num lugar aqui muito próximo um lagar de azeite equipado com tecnologia moderna e com a fabricação de azeite excelente
Daqui partimos com a intenção de percorrer grande parte do Parque Natural do Tejo Internacional, e acabamos por entrar em Monforte da Beiraé a freguesia mais oriental que pertence ao concelho de Castelo Branco. Faz fronteira com as freguesias de Malpica do Tejo, Ladoeiro e Rosmaninhal (estas duas últimas pertencentes ao concelho de Idanha-a-Nova). A sua área é superior à de concelhos como Lisboa ou Porto. Parte da freguesia está incluída no Parque Natural do Tejo Internacional.
E já em Malpica do tejo visitámos pessoas amigas, provámos a saborosissima gastronomia da região que se coinfecciona nesta aldeia. Freguesia esta que foi crescendo até atingir, em 1960, cerca de 3500 habitantes (Malpica foi, no século XX, e ainda é, das aldeias maiores do concelho de Castelo Branco). Hoje, devido ao êxodo rural, residem em Malpica cerca de 700 habitantes (a que se junta uma população flutuante de cerca de 300 habitantes).
Malpica (Malpica do Tejo a partir de inícios da década de 50) é uma feguesia muito rica a nível etnográfico e folclórico (Zeca Afonso recolheu ali muitos "cantares", como seja: Maria Faia, Moda do Entrudo, Jeremias, Oh! Que Calma!, etc.), É rica tambem em gastronomia, arquitectura e paisagem - fazendo tambem parte do Parque Natural do Tejo Internacional.
O Parque Natural do Tejo Internacional desenvolve-se a sul de Castelo Branco, durante uma extensão de várias dezenas de quilómetros de rio. Apresenta uma extraordinária riqueza botânica, com a presença de várias espécies endémicas, assim como grande variedade de aves migratórias e de rapina, que encontram aqui reunidas excelentes condições de nidificação. É o caso do abutre do Egipto, águia-cobreira, águia Bonelli, grifo e cegonha-negra, e também alguns mamíferos raros (lontra e geneta). O veado, o lobo, o javali, a águia e o falcão são outras espécies que podem ser observadas.
Além da beleza e riqueza natural, o Parque é também marcado pelos valores do património histórico e cultural, em que ressaltam os vestígios do neolítico e sepulturas romanas, assim como interessantes edificações da arquitectura popular perfeitamente integradas na envolvente paisagística.
Só é pena que se encontre ancorado num local do rio de acesso dificil um optimo barco cuja viajem experimental foi realizada pelo então primeiro ministro António Guterres passou quase toda a sua existencia a degradar se com o passar dos anos.
De qualquer maneira resta me aconselhar um passeio por estas bandas, que nos deixa completamente extasiados sem ter que dispender muito dinheiro que nos tempos que correm tambem começou a escassear
Passámos ainda pela barragem espanhola de EL Cedillo e percorremos ainda maisa lguns kms até ás Portas de Ródão
Bom dia e obrigado por mais esta visita guiada.
ResponderEliminarParece que vale a pena seguir a viagem de barco descobrindo do rio toda essa paisagem maravilhosa.